Wednesday, August 28, 2019

Perform/Performance/Performative Symposium

Perform/Performance/Performative


This half-day symposium discusses the interrelated concepts associated with the words, ‘perform, performance, and performative’ through the work of researchers in choreography, lens-based media, aesthetics, and conceptual art. Each panellist presents and delivers their ideas in various formats unique to their practice within the 30 minutes allocated. Coming from diverse backgrounds, the projects question and challenge the canons, hierarchy, and hegemony constructed by the processes of modernity in each specific and particular research context.


Saturday 7th Step. 2019

White Conduit Projects
1 White Conduit Street, N19 London









































2:00 Arrival

2:10 Introduction by Ayano Hattori

2:15- 2:45 Vânia Gala:
Choreographies of Disappearance: Generative Withholdings in Performance

2:55- 3:25 Ayano Hattori:
Performative Use of Camera in Post-3.11 Japan

3:35- 4:05 Houchoul Lee:
Visualisation of Individuality

4:15- 4:45 Simon Josebury:
Quotidian Coquetry

5:00 Close
https://www.eventbrite.co.uk/e/performperformanceperformative-tickets-68792085981?utm-medium=discovery&utm-campaign=social&utm-content=attendeeshare&aff=escb&utm-source=cp&utm-term=listing

Sunday, May 19, 2019

Corpos Dissidentes | Cidades Rebeldes

Arte(s), Antropologia(s) e Ativismo(s) 31 Maio e 1 Junho 2019
Procuramos recuperar o sentido da ágora, espaço de discussão e decisão sobre as coisas que dizem respeito à vida na cidade. Este encontro quer-se feito de cruzamento e propõe-se ser também uma assembleia de afetos e de posicionamentos.
Acreditamos que é sobretudo através das corporalidades que se manifestam potências criativas e que são os corpos dissidentes e os gestos rebeldes que se tornam capazes de resistir aos diversos tipos de intolerância e discriminação. Acreditamos também que este conflito se expressa muitas vezes nas ruas, nas tensões e nas disputas em espaço público, mas também no modo como as cidades contemporâneas são construídas sem atender às diversidades. Explorar e discutir as dimensões intersecionais (racialidade, classe, género, mobilidade) que se exprimem nestes fenómenos são fortemente acolhidas neste encontro, assim como a sua contextualização em territórios urbanos periféricos ou “periferizados”. 
Procuramos explorar linhas de reflexão sobre estes tópicos num formato de discussão seminal, mas também experimentar linguagens performativas e expositivas em espaço público e dialogar a partir de posicionamentos e de lugares de fala concretos. Desejamos sobretudo que o encontro se faça de cruzamentos férteis entre antropologia(s), práticas artísticas e ativismo cidadão, articulando-se com os agentes locais instalados e conhecedores do território e potenciando redes e diálogos que fertilizem territórios de emancipação e de consciência fasciltando a criação de cidades mais inclusivas.
O Encontro ocorre em espaços da freguesia de Marvila, em territórios mais periféricos desta zona oriental de Lisboa, em espaços menos convencionais e menos académicos e onde as sessões possam ser organizadas em formatos diversos num ambiente de conversas e debates, visionamento e discussão em torno de ensaios visuais e curtas, e reflexão sobre performances e instalações, e caminhadas pelo território estimulando o contacto com aqueles que ali habitam, trabalham ou transitam. Acresce que todos estes formatos se destinam a ser, mais tarde, publicados em plataforma digital criada para o evento, incluindo um conjunto de artigos sobre a temática do encontro.
Pretendemos partilhar estas reflexões e abrir um diálogo e estimular cruzamentos com organizações instaladas neste território. Uma Biblioteca Municipal (de Marvila). Uma associação de imigrantes (Aguinenso em Chelas). Uma casa regional (A Casa do Concelho de Castro D’Aire), entre outros. Convidamos agentes locais como os associados das acima referidas associações, o raper Sam The Kid que ali reside e que estará presente através do Canal Tv Chelas e a Associação Mulheres sem Fronteiras/Rota das Mulheres na DiverCidade que por ali faz caminhadas em torno da arte urbana. 
E, finalmente, também pretendemos habitar a rua, e o espaço público por consequência, porque eles são uma extensão obvia deste encontro. Ali poderão ocorrer outros encontros. Menos previstos, menos previsíveis. Feitos de acasos e de múltiplas instigações.
Uma organização de: Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA)
Apoios: Instituto Brasil Plural | Prince Claus Fund | Biblioteca Municipal de Marvila | Casa do Concelho de Castro Daire | Associação Aguinenso – Associação de Solidariedade Social | Mulheres Sem Fronteiras/Rotas Mulheres na DiverCidade | CIES-IUL | Laboratório de Audiovisuais do CRIA | Red de investigación de y desde los cuerpos | Buala | Fruta Feia 
Equipe organizadora: Amaya Sumpsi, André Soares, Angela Montalvo Chaves, Francesca de Luca, Emiliano Dantas, Herberto Smith, Joacine Katar Moreira, Junior Abalos, Laura Burocco, Otávio Raposo, Paulo Raposo, Rodrigo Lacerda, Scott Head, Teresa Fradique 
Programa 
Dia 31 maio, sexta
Biblioteca Municipal de Marvila 
Café9.30h Abertura com “café e 2 dedos de conversa” - café da manhã/pequeno almoço com café, bolinhos e fruta e roda de conversa com Teresa Fradique (Pt), Otávio Raposo (Br), Luciana Hartman (Pt) e Paulo Raposo (Pt) - atividades do dia e diálogo com artistas. 
Biblioteca Municipal de Marvila
Sala José Gomes Ferreira
10h Seminário 1 - corporalidades dissidentes e bodyabilities com Luciana Hartmann (Br) e Allende Renck (Br) e Gabe Passareli (Br) e Vânia Gala (Uk/Pt)
Espaço Público 
11.30h – Instalações e performances 
  • Performance-Jogo Marcia Vaitsman (Br) “O Jogo das Ilhas” (Na Biblioteca, apenas para 1 pessoa) 
  • Deriva performativa “A noiva” com Marília Ennes Becker (Br) 
  • Performance de Telma João Santos (Pt) “Perfect Landscape [to let your 
{s}hit flows]” 20’
  • Instalação-expositiva de Herberto Smith (fotografo, Pt) e Emiliano Dantas (Br) “O museu das invasões” 
  • Caminhada sensorial-performativa com Filipe Reis e estudantes Pós-Graduação em Culturas Visuais Digitais do ISCTE-IUL e Rede dos Doutorandxs 
Casa do Concelho de Castro Daire 
13h30 – Almoço volante coletivo - piquenique nos jardins 
Biblioteca Municipal de Marvila
Sala José Gomes Ferreira
14.30h - Seminário 2 – corporalidades, feminismos, racializações e migrações com Joacine Katar Moreira, Francesca de Luca/Helena Elias (Ita/Pt), Telma João Santos (Pt) e Marcia Vaitsman (Br) 
16.30h Ensaios visuais/ curtas - com a presença de Marcia Vaitsman (Br) e Vitor Grunvald (Br), Murilo Guimarães (Br), Otávio Raposo (Br/Pt) 
  • Tv Chelas de Sam the Kid (Pt, excertos)
  • Performances no Planeta Break de Otávio Raposo (Br/Pt, 6’23’’)
  • Domingo de Vitor Grunvald e Paulo Mendel (Br, 26’)
  • Ayopalli de Paula Barreto (Br, 13’) 
  • El amor no mata (5’17’’) e Trozos Rostros (2’22’’) de Carlos Alcalde (Esp)
  • (estou-me)a lixar (5’11’’) de Ana Santos 
  • The Elephant Cage de Marcia Vaitsman (Br, 12’30’’)
  • Vamos ser ouvidos de Murillo Guimarães (Br, 3’03’’)
18.30h – Performances e Instalações 
Instalação de Francesca de Luca e Helena Elias (Ita/Pt)“ Atlas: 1494-2666”
  • Performance-Oficina “Práticas de Des-Imunização” de Fernanda Eugénio e Dani D’Emilia
Dia 1 junho, sábado
Biblioteca Municipal de Marvila
café
9.30h “café e dois dedos de conversa” – café da manhã e pequeno almoço com café, bolinhos e fruta, roda de conversa com Júnior Abalos (Br), Amaya Sumpsi (Esp) e Vitor Grunvald (Br) apresentando as atividades do dia e diálogo com artistas 
Biblioteca Municipal de Marvila
Sala José Gomes Ferreira
10h – Seminário 3 – corporalidades, intersecionalidades e artes e rua com Ángeles Montalvo Chaves (Esp), Flávio Sousa (Br) Carlos Alcalde (Perú/Esp) e Ricardo Campos/Júnior Abalos (Pt/Br) e Paulo Raposo (Pt)
Espaço Público 
11.30h – Caminhada pelos murais de arte urbana com Associação Mulheres sem fronteiras/Rotas de Mulheres na diverCidade 
Biblioteca Municipal Marvila
Sala Infanto-Juvenil
11.30h Espetáculo-oficina “sou Corpo, logo Brinco” de Hugo Queiroz (Br) para crianças dos 5-12 anos (duração: 1h)
12.30h - Instalações e performances 
  • Performance-Jogo Marcia Vaitsman (Br) “O Jogo das Ilhas” (Na Biblioteca, apenas para 1 pessoa) 
  • Performance Carlos Alcalde “Un extraño en mundo más extraño” (Perú/Esp) 15’
  • Performance Tathiane Mattos (Br) “Pode o subalterno falar?”15’ 
  • Performance de Gabe Passarelli (Br) “Como sugerir detalhe” 15’
Casa do Concelho de Castro Daire13h30 – almoço coletivo animado pelas concertinas do Grupo Musical da Casa do Concelho de Castro Daire
Biblioteca Municipal de Marvila
Sala José Gomes Ferreira
15h – Seminário 4 - corporalidades, arquivos e imagens com Scott Head (Br) “arquivos gestuais”, Filipe Reis (Pt) “arquivos sonoros” e José Paulo Silva “novos arquivos na biblioteca” (Pt, Coordenador da Biblioteca Municipal de Marvila) 
16h30 – À Conversa com Fado Bicha: “Tiremos o Fado do Armário”
com Tiago Lila (fadista), João Caçador (guitarrista), Tiago Leão (realizador), Noé João (actor videoclip Namorico do André) e moderação de André Soares (Rede Doutorandxs Antropologia)
17h30 – Caminhada coletiva para Zona J de Chelas (15 min a pé) 
Associação Guineense de Solidariedade Social – Aguinenso 
17h45 – Ensaios e Projetos visuais
  • Projeto Aguinenso
  • Projeto Estéticas e Transições: contra o espaço público de Frank Marcon (Br)
  • Projeto Callejear de Flávio Sousa (Br) 
  • Projeto Buala de Marta Lança e Hugo Dinis (Pt) 
  • Projeto Cartografias da Margem de Ana Lúcia Ferraz (Br)
  • Projeto Museu das Invasões Emiliano Dantas e Herberto Smith (Br-Pt)
Notas Finais: Miguel Vale de Almeida (Pt) 
Local (sob confirmação)
22h-01h - Festa encerramento 

Friday, April 19, 2019

Theatre Guide Awards Portugal | Best Choreography 2019


Theatre Guide Awards (Portugal) 2019
Best Choreography Vânia Gala for "Que ainda alguém nos invente"

Prémio Guia de Teatros 2019
Melhor Coreografia Vânia Gala por "Que ainda alguém nos invente"

https://guiadosteatros.blogspot.com/2019/04/vencedores-premios-guia-dos-teatros-2019.html?fbclid=IwAR0cQ8EKcu01i8l96FzdRJ4cM2yGTU47aAF6CrB0a1e5g1rRwjQHvJKsk6k


Wednesday, March 06, 2019

Critical Dialogues Issue 10: ‘No Body’

Critical Dialogues Issue 10  

Critical Dialogues ‘No Body’ is guest-edited by CP’s Associate Artist Adelina Larsson with pieces by Nadja Hjorton, Lz Dunn, Sarah Hoboult, Geumhyung Jeong and Vânia Gala. The featured topic places the absent body in relief against the non-sighted body and the aliveness of objects, culminating in a meditation on what absence might mean in today’s post-fordist era. The issue incorporates practitioner reflections, academic excerpts and a playful interview to present a rich collective montage of writing that delves deep into the interplay between liveness and death, drawing parallels between timely feminist, queer, disability and artistic concerns. 

https://issuu.com/criticalpath2/docs/criticaldialogues_10_draft53

Monday, March 04, 2019

Critical Possibilities| Critical Absences: devices, machines and other hybrid associations

Critical Possibilities| Critical Absences: devices, machines and other hybrid associations

Possibilidades críticas – ausências críticas: dispositivos, máquinas, pessoas e outras associações híbridas

This article explores the potential of absence, invisibility and disappearance as fundamental ideas for choreography in the present time. Capitalism is a main provider of "experiences" making performativity a central locus of productivity. Our relation with objects is defining new relations that moved away from our role of object users. As performance becomes a core feature of capitalism could a refusal to perform or a withdrawal provide a critical stance on the way we live today? Such refusal encapsulates a radical aspect in a time where performance seems to cooperate with capitalism. To leave the stage to an "object performer" is to engage with other meanings and worlds that might translate our present hybrid world characterized by a growing dependence of the human body and technology.

Este artigo explora o potencial da ausência, invisibilidade e desaparecimento como ideias fundamentais para a coreografia no tempo presente. O capitalismo é o fornecedor principal de "experiências", colocando a “performance” no locus central de produtividade. A nossa relação com os objetos define novas relações, distintas e mesmo distantes do nosso papel de simples usuários. À medida que a “performance” se torna a característica central do hiper-capitalismo, poderá uma recusa em "performar", um esconder do "performer" oferecer um olhar crítico sobre a nossa forma de viver? Uma recusa em "performar" encapsula um aspecto radical numa época em que a "performance" colabora ativamente com o capitalismo. Desaparecer, deixar o palco a um "objecto-performer" é engajar com outros significados e mundos possíveis que traduzem a nossa crescente dependência entre corpo humano e tecnologia.

Disponível em:
doi 10.17648/trans-2017-90425

‘Discarded Things Once Loved’ by James Armstrong

‘Discarded Things Once Loved’ was originally created as part one of a two movement composition for a dance production choreographed by Vania Gala at the University of Northampton. Initially, James began making textural recordings by playing various hand percussion instruments and non-musical objects against muted strings. Things like rattles, shakers and hand drums were used to bring out the non-standard qualities of the electric guitar. He added some more conventional drones by sending swells through the usual delay and reverb combination so that it retains some of the characteristics of my previous releases. Everything was improvised and none of the sounds recorded were planned and James would like listeners to treat the album as an opportunity for discovery, to allow the longform recordings time and space to evolve.

All of the items that were used to play the guitar were gifts from an ex-partner and their family. As much as James was trying to avoid thinking about that period of time, there was no escaping it when the items were physically in his hands. From here the title ‘Discarded Things Once Loved’ emerged as the instruments had been hidden away gathering dust for quite some time. James also strived to see what sort of sounds could be created as a result of playing the guitar in such a way that the majority of his control and intention was removed from what came out of the instrument.
  

credits

released March 10, 2018

Written and produced by James Armstrong
Mastered by Alexander Roberts
Photography by Penny Day
Artwork by Harry Towell

license

all rights reserved







https://whitelabrecs.bandcamp.com/album/discarded-things-once-loved

Saturday, September 22, 2018

Que ainda alguém nos invente


Hoje será o penúltimo dia! As 21:30 venham



    Foto Sofia Berberan

Que ainda alguém nos invente
























https://www.timeout.pt/lisboa/pt/teatro/que-ainda-alguem-nos-invente

Que ainda alguém nos invente

"Que ainda alguém nos invente"
Co-produção Teatro GRIOTTeatro Municipal do Porto - Rivoli . Campo Alegre
Do ponto de vista de Inocência Mata (Inocência Matta):
"A novidade, a originalidade, o imprevisível, a complexidade das personagens (às vezes nem se percebia quem falava, isto é, "o que" falava, se a Nginga se o espectro.
Parabéns ao GRIOT!"
















































                                                                    Foto Sofia Berberan

Friday, September 21, 2018

Que ainda alguém nos invente


"Que ainda alguém nos invente"
co-produção Teatro GRIOT/ Teatro Municipal do Porto - Rivoli . Campo Alegre
Do ponto de vista de  António Pinto Ribeiro
"Caos festivo, corpos maleáveis e energia contaminadora, as palavras em cadeia passam como num corredor de energia entre as bocas, os corpos, as cores...
pode haver um iglô africano? pode! um iglô-abrigo que se descompõe pelo calor e frequência térmica das palavras....
Gosto dos objectos de uso comum dispersos pelo palco, objectos de casas austeras, de vidas muito modestas, mas ainda assim contendo faíscas de energia e de alegria de cor...."


  Foto Sofia Berberan

Wednesday, September 19, 2018



Atenção! Última semana!
"Que ainda alguém nos invente"
Inspirado na vida da Rainha Njinga Mbandi
até dia 23 de Setembro todos os caminhos vão dar ao Teatro do Bairro!
qua a sáb 21:30; dom 17:00


https://www.rtp.pt/noticias/cultura/teatro-griot-estreou-em-lisboa-a-peca-que-ainda-alguem-nos-invente_v1099592

Tuesday, September 18, 2018



É um ritual que vacila entre o orgulho e o remorso. Entre o conflito e a confidência fundem-se os papéis de rainha e mulher. Deixa-se de se distinguir quem é quem na glória e na vaidade, pois o atrevimento também é próprio da conquista.
Njinga Mbandi invoca os seus mortos numa conversa consigo mesma, fala do que foi e do que poderá nunca ter sido, não esgota o seu transe em estórias reféns do seu tempo. Resistindo sempre, dissimuladamente. Atormentando e perseguindo à vez ora homens ora vontades, as suas e as dos a si entregues, guerreiros, escravos e traidores. Filha, irmã e amante, Njinga terá tempo de contar a sua versão, escusando-se ao logro de um passado forjado, divinizado e imaculado no seu desígnio. 
texto dramático inédito: Ricardo P. Silva
encenação: Paula Diogo
actores: Daniel Martinho, Gio Lourenço, Matamba Joaquim, Zia Soares
movimento: Vânia Gala
materiais cénicos: Francisco Vidal
espaço cénico e figurinos: Mariana Monteiro
luz: Pedro Correia
música original: DJ Marfox e DJ N.K.
design de som: Chullage
assistência de encenação: Carlos Alves
tradução para kimbundo: Galiano Neto
fotografia: Sofia Berberan
vídeo teaser: David Cardoso
produção executiva: Urshi Cardoso
co-produção: Teatro GRIOT, Teatro Municipal do Porto
Duração aprox. 1h30
M/14
RESERVAS: 21 347 33 58 | 91 321 12 63 (15h - 19h)